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Bancos de dados de DNA

O perceptível aumento da criminalidade nas grandes cidades gera um sentimento de insegurança por parte da sociedade. É bem sabido que o crime não conhece fronteiras e que, além disso, é grande a mobilidade de delinquentes, facilitada pela abolição de fronteiras entre os vários países. É cada vez mais frequente que a mesma pessoa pratique crimes e delitos em diferentes países. Ao se construir um banco de dados operacional para armazenamento e comparação de informações genéticas, as informações geradas devem ser úteis ao maior número de casos possível e, para isto, deve incluir além de dados sobre as regiões STR presentes no DNA nuclear. Abaixo, coloco alguns links como sugestão de leitura sobre o tema:

http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1285444328_Relatorio_base_dados_perfis_ADN.pdf

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/dilma-sanciona-lei-que-cria-banco-de-dna-de-criminosos-no-pais.html

http://pessoas.hsw.uol.com.br/banco-dna.htm

http://t.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=3924

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